Novamente a angústia vem me atormentar, novamente conflitos internos que nunca se sessam, perguntas sem respostas, o baú agora esta vazio, vazio de memórias ou lembranças que me entristecem a alma, mais ainda há tristeza em meu olhar.
Pessoas me julgam a todo tempo sem ao menos saber o que se passa dentro de mim, estou num momento particular, só meu... Não preciso dividir o vazio dentro de minha alma, nem preciso d desculpas sinceras, preciso vencer as batalhas as batalhas contra mim mesma...
Preciso aprender mais, ser mais paciente, mais decisiva, mais objetiva, preciso aprender a ter sonhos, preciso abrir os olhos, porque eles estão fechados a muito tempo com medo de encarar a realidade...
Preciso de paz, paz interior, paz nos dias que hoje já passam tão rápido...
Preciso liberar o que há dentro de mim que há anos está camuflado, preciso liberar o que meu sangue pede, o que minhas raízes são...
Abandonei o que eu era, o que mais amava: Minha religião, apenas para tentar fazer os outros felizes... Sinto minhas raízes me chamando para algo que está abandonado porém não morto...
Voltar a ser o que sempre fui sem vergonha de ser o que eu era...
Voltar por respeito aos meus antepassados, manter a tradição viva, por mais que por fora ela esteja aparentemente morta, por dentro ela continua viva e batendo, pulsando em minhas veias, me fazendo o que sou...
Estou voltando ao meu passado, as minhas raízes, a minha religião.
Pessoas me julgam a todo tempo sem ao menos saber o que se passa dentro de mim, estou num momento particular, só meu... Não preciso dividir o vazio dentro de minha alma, nem preciso d desculpas sinceras, preciso vencer as batalhas as batalhas contra mim mesma...
Preciso aprender mais, ser mais paciente, mais decisiva, mais objetiva, preciso aprender a ter sonhos, preciso abrir os olhos, porque eles estão fechados a muito tempo com medo de encarar a realidade...
Preciso de paz, paz interior, paz nos dias que hoje já passam tão rápido...
Preciso liberar o que há dentro de mim que há anos está camuflado, preciso liberar o que meu sangue pede, o que minhas raízes são...
Abandonei o que eu era, o que mais amava: Minha religião, apenas para tentar fazer os outros felizes... Sinto minhas raízes me chamando para algo que está abandonado porém não morto...
Voltar a ser o que sempre fui sem vergonha de ser o que eu era...
Voltar por respeito aos meus antepassados, manter a tradição viva, por mais que por fora ela esteja aparentemente morta, por dentro ela continua viva e batendo, pulsando em minhas veias, me fazendo o que sou...
Estou voltando ao meu passado, as minhas raízes, a minha religião.